Este livro contém meus principais poemas publicados no período de 2003 a 2015.
ALGUNS COMENTÁRIOS ACERCA DA OBRA DE ANTONIO COSTTA:
Sendo Deus onipresente, bem o é na coletânea poética de Antonio
Costta. Esta onipresença, quando não explícita, esconde-se entre os
versos de cada um dos seus poemas. O autor pilarense ora, na poesia, com
o louvor dos salmos e a graça do cântico dos cânticos.
DAMIÃO RAMOS CAVALCANTI
(Presidente da Academia Paraibana de Letras)
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Ler o poeta Antonio Costta é como ver do alto, do mais alto onde
janela exista, as cenas do cotidiano. Não o dia-a-dia das visões
invariantes dos olhos que a terra há de comer; mas os vislumbres da vida
vistos com os sentidos da alma, com a religiosidade dos puros de
coração ou até mesmo com a acerbidade dos que crêem na justiça e por ela
clama através da verberante voz dos versos.
ODIR MILANEZ DA CUNHA
(Poeta - João Pessoa/PB)
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Gostei muito da musicalidade, do ritmo dos seus poemas, e também da
diversidade dos temas, da maneira como você, desenvoltamente, incursiona
nos meandros da condição humana. É, quase sempre, uma poesia social sem
apelar para o panfletarismo, para o meramente tribunício.
SÉRGIO DE CASTRO PINTO
(Da Academia Paraibana de Letras)
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“Su poesía desarrolla el tema de la trascendencia del poeta, la
preocupación por transmitir y heredar lo mejor del ser a las siguentes
generaciones. Lo que enaltece toda obra humana.
Abrazo la belleza de la poesía en tu idioma, de la cual eres un digno
representante y te felicito de corazón por la edición de tu nuevo
libro.”
Marlene de La Flor
(Poetisa e escritora – Peru)
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“Na poesia, como na prosa, ler-te é viajar na tua mente, é conhecer
Pilar e a sua gente… que beleza, Santo Deus!
Esta tua antologia poética ultrapassará todos os limites, pelo
merecimento que tem, pelos ensinamentos que nos dá, pelo amor que
transporta… Deus abençoe essas mãos que vão juntando em palavras os
belíssimos poemas que encantam a tua vida e conosco partilhas!”
Maria Petronilho
(Poetisa - Lisboa, Portugal)
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“Ao ler Antonio, a simplicidade do complicado é notável. A situação
quotidiana de não olhar ao que de melhor está ao nosso lado – de não
notar a beleza de uma natureza que nos emoldura cada dia – desaparece
com a poesia de Antonio. Nos seus versos, agarra e dá brilho a tudo
isto: a chuva desta poesia, que limpa, que embeleza, que lava a alma.
O ler envolve, e um bom escritor, poeta ou não, envolve quem o lê nas suas palavras.”
Ricardo Barras
(Poeta - Lisboa, Portugal)
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“Estimado poeta, quedo encantado con su poesía. La mente, como en un
sueño hace icursiones retrospectivas para llevarte a lo más
profundamente lírico de la infancia.
Felicidades , por tan bellos, sencillos y estupendos versos en la fe
que muchos envidiarían si supiesen el valor que tiene... Sentir y hablar
con ese halo celestial.
Un cordial abrazo.”
Rafael Zambrano
(Escritor - Espanha)
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“Antonio, escribes como todo un pàjaro poeta que ha encontrado de
todo en su vuelo a todo el mundo. Ahì queda la constancia de tu vuelo
sentimental como el del pàjaro poeta, real, tierno, sencillo, sin ningún
rebuscamiento, a quien podemos acompañar fácilmente en sus
sentimientos, por la claridad con que escribes.
Admirable en su sencillès y enorme fè que contagia.
Antonio Costta, es un Señor Poeta.”
Alma Velázquez de la Moura
(Poetisa – Chihuahua, México)
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Hombre de principios inquebrantables, Antonio Costta es un ejemplo claro de poeta entregado a su causa.
Su obra pivota en torno a una visión humanista del mundo que le ha
tocado vivir y al que sirve con una sensibildad fuera de toda duda.
Ejerce una poesia limpia y descontaminada, una poesía destinada a llegar
al corazón del ser humano mediante instrumentos líricos, en ocasiones,
muy próximos al misticismo clásico.
Una poesía, en fin, que no puede dejar a nadie indiferente pues alcanza la fibra sensible del lector más imperturbable.”
Vicente Fernandez-Cortés
(Escritor – San Roque, Espanha)
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