domingo, 1 de outubro de 2017

POESIA COMENTADA


            Este volume é uma coletânea de prefácios, apresentações, poemas, entrevistas e artigos, que alguns escritores do Brasil e do exterior escreveram acerca de minha produção poética, desde o lançamento de meu primeiro livro em 2003.
            Sei que muitas frases contidas nessas páginas são de um excesso de generosidade incrível! Mas entendo que se trata de palavras de amigos que, de alguma forma, tentaram incentivar-me a prosseguir nessa difícil caminhada literária. Mesmo eu sabendo que "lutar com palavras/ é a luta mais vã/ entretanto lutamos/ mal rompe a manhã." — como escreveu Carlos Drummond de Andrade.
            Se quando me elogiaram eles escreveram a verdade, não sei. Só sei de uma coisa — é que, como dizia José Lins do Rego, “com coração de amigo ninguém pode”.

            No entanto, escrevendo bem ou mal, o certo é que cheguei aonde não esperava. Escrevi livros, campus canções, conquistei amigos. Amigos dos quais me orgulho, pois eles são, para mim, a mais valiosa premiação que conquistei como “Juntador de Palavras”.



O livro impresso pode ser adquirido neste link: 


Download gratuíto do livro em pdf aqui neste link:

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

POESIA REUNIDA


Este livro contém meus principais poemas publicados no período de 2003 a 2015. 

ALGUNS COMENTÁRIOS ACERCA DA OBRA DE ANTONIO COSTTA: 

Sendo Deus onipresente, bem o é na coletânea poética de Antonio Costta. Esta onipresença, quando não explícita, esconde-se entre os versos de cada um dos seus poemas. O autor pilarense ora, na poesia, com o louvor dos salmos e a graça do cântico dos cânticos. 

DAMIÃO RAMOS CAVALCANTI
(Presidente da Academia Paraibana de Letras) 
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Ler o poeta Antonio Costta é como ver do alto, do mais alto onde janela exista, as cenas do cotidiano. Não o dia-a-dia das visões invariantes dos olhos que a terra há de comer; mas os vislumbres da vida vistos com os sentidos da alma, com a religiosidade dos puros de coração ou até mesmo com a acerbidade dos que crêem na justiça e por ela clama através da verberante voz dos versos. 

ODIR MILANEZ DA CUNHA
(Poeta - João Pessoa/PB)
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Gostei muito da musicalidade, do ritmo dos seus poemas, e também da diversidade dos temas, da maneira como você, desenvoltamente, incursiona nos meandros da condição humana. É, quase sempre, uma poesia social sem apelar para o panfletarismo, para o meramente tribunício. 

SÉRGIO DE CASTRO PINTO
(Da Academia Paraibana de Letras) 
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“Su poesía desarrolla el tema de la trascendencia del poeta, la preocupación por transmitir y heredar lo mejor del ser a las siguentes generaciones. Lo que enaltece toda obra humana.
Abrazo la belleza de la poesía en tu idioma, de la cual eres un digno representante y te felicito de corazón por la edición de tu nuevo libro.” 

Marlene de La Flor
(Poetisa e escritora – Peru)
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“Na poesia, como na prosa, ler-te é viajar na tua mente, é conhecer
Pilar e a sua gente… que beleza, Santo Deus!
Esta tua antologia poética ultrapassará todos os limites, pelo
merecimento que tem, pelos ensinamentos que nos dá, pelo amor que
transporta… Deus abençoe essas mãos que vão juntando em palavras os
belíssimos poemas que encantam a tua vida e conosco partilhas!” 

Maria Petronilho
(Poetisa - Lisboa, Portugal)
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“Ao ler Antonio, a simplicidade do complicado é notável. A situação
quotidiana de não olhar ao que de melhor está ao nosso lado – de não notar a beleza de uma natureza que nos emoldura cada dia – desaparece com a poesia de Antonio. Nos seus versos, agarra e dá brilho a tudo isto: a chuva desta poesia, que limpa, que embeleza, que lava a alma.
O ler envolve, e um bom escritor, poeta ou não, envolve quem o lê nas suas palavras.” 

Ricardo Barras
(Poeta - Lisboa, Portugal)
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“Estimado poeta, quedo encantado con su poesía. La mente, como en un sueño hace icursiones retrospectivas para llevarte a lo más
profundamente lírico de la infancia.
Felicidades , por tan bellos, sencillos y estupendos versos en la fe que muchos envidiarían si supiesen el valor que tiene... Sentir y hablar con ese halo celestial.
Un cordial abrazo.” 

Rafael Zambrano
(Escritor - Espanha)
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“Antonio, escribes como todo un pàjaro poeta que ha encontrado de todo en su vuelo a todo el mundo. Ahì queda la constancia de tu vuelo sentimental como el del pàjaro poeta, real, tierno, sencillo, sin ningún rebuscamiento, a quien podemos acompañar fácilmente en sus sentimientos, por la claridad con que escribes.
Admirable en su sencillès y enorme fè que contagia.
Antonio Costta, es un Señor Poeta.” 

Alma Velázquez de la Moura
(Poetisa – Chihuahua, México)
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Hombre de principios inquebrantables, Antonio Costta es un ejemplo claro de poeta entregado a su causa.
Su obra pivota en torno a una visión humanista del mundo que le ha tocado vivir y al que sirve con una sensibildad fuera de toda duda. Ejerce una poesia limpia y descontaminada, una poesía destinada a llegar al corazón del ser humano mediante instrumentos líricos, en ocasiones, muy próximos al misticismo clásico.
Una poesía, en fin, que no puede dejar a nadie indiferente pues alcanza la fibra sensible del lector más imperturbable.” 

Vicente Fernandez-Cortés
(Escritor – San Roque, Espanha) 


O livro poderá ser adquirido através do link abaixo:

NO CHÃO DA MEMÓRIA


Neste livro falo de minha infância e homenageio a minha terra natal: Pilar/PB.

Abaixo o texto das orelhas do livro:

"No Vale do rio que é berço de figuras como José Lins do Rego e Zé da Luz, dois dos maiores representantes, respectivamente, da prosa e da poesia regionalistas brasileiras do século XX, falar em literatura, na atualidade, e não tocar no nome de Antonio Costta é, sem dúvida alguma, um ato de descomedimento. 

O poeta Antonio Costta, como é mais conhecido, nascido em Pilar e residente em Itabaiana, além de pertencer à ambas as cidades em que nasceram os maiores nomes da literatura de nossa região, faz cada vez mais marcante a sua presença no cenário cultural do Vale. 

No Chão da Memória não é apenas um livro de recordações, mas um corolário de tudo que há de melhor na literatura do já consumado poeta, acrescido de um novo elemento, a prosa, algo que deixa clara uma das mais notáveis características do “Juntador de Palavras”, o poder de se reinventar a cada nova obra publicada. 

Contudo, mesmo ao se reinventar, Antonio Costta conserva uma de suas mais marcantes características: o amor pelas cidades que dividem – sem brigas – o seu coração em dois. Ou seja, o poeta reinventa-se e, consequentemente, reinventa a sua obra, mas não perde nunca a sua essência, que é o amor por seu “chão”. 

Ao ler No Chão da Memória, é impossível não viver um pouco da vida de Antonio Costta, bem como não conhece-lo na mais profunda medida; afinal de contas, não existe nada mais íntimo do que conhecer as memórias de alguém. Da mesma forma, é impossível ler mais uma obra deste ilustre escritor e não lembrar de seus irmãos das Letras, de seus conterrâneos, José Lins do Rego e Zé da Luz, pois parece que Antonio Costta herdou, além do dom divino de escrever a prosa e o verso, o amor por este lugar."

Frederico Lima
(Poeta e Escritor - Pilar/PB)

O livro poderá ser adquirido através deste link: 
https://www.clubedeautores.com.br/book/179994--No_Chao_da_Memoria#.Vcx29n3U698


A MOÇA DO CORETO



A Moça do Coreto é uma lida história de amor em versos de cordel mais outros poemas nordestinos.

ALGUNS COMENTÁRIOS ACERCA DO LIVRO:

Antonio Costta com “A Moça do Coreto” reafirma seu compromisso com a poesia popular nordestina da melhor qualidade, em momento de louvor a um patrimônio histórico que é o símbolo de nossas tradições culturais, o centenário coreto da Praça Manoel Joaquim de Araújo, na nossa Itabaiana do Norte. 

Fábio Mozart
Poeta e Jornalista – João Pessoa/PB

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Com “A Moça do coreto” uma nova geração passa a conhecer mais desses pequenos espaços físicos, e muito mais que isso, será tocada por uma estória que começou num coreto, teve continuidade em um altar, e resistindo ao tempo tornou-se estória de um amor imortal. 

João Victor da Silva
Poeta de Sapé-PB 

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Que maravilha de cordel que entrega de vez a posição de Antonio Costta enquanto escritor (...) Ao longo dos seus três séculos de existência, poucos Coretos terão homenagem tão cristalina e sincera quanto essa que me atrevo a apresentar feita por quem entende de saudade e de letras. 

Efigênio Moura
(Escritor paraibano) 

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O poeta Costta desenrola essa ode com o cheiro das flores do campo e os cânticos do passaredo, entremeando com os obstáculos do preconceito, para um tempero mais apurado, porém fechando com um final de grande alegria, como em noite de retreta.
O livro “A Moça do Coreto, entretanto, não é só paixão de cinema. É também um reflexo dos encontros do poeta com a poesia, nas suas mais diversas formas de revelações. 

Poeta Sander Lee
(Presidente da Academia de Cordel do Vale do Paraíba) 

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POESIA CRISTÃ


"Este livro é bastante útil para professores, pregadores, pastores e outros que desejam viver a vida de forma que agrade a Deus e ao próximo. É uma boa opção para o enriquecimento de sermões e palestras e com certeza corresponderá aos anseios de quem o utilizar. 

Antônio Costta é o mais dedicado autor de poesias cristãs da nossa região. Presbítero da Assembleia de Deus em Itabaiana, tem alcançado um novo plano de qualidade no campo da poesia sacra. A sua influência entre os formadores de opinião na sua cidade e fora dela já é de bom tamanho, mas Antônio Costta dá a Deus a quem serve, as devidas honra e glória para todo o sempre. Amem." 

Pr. Enilson de Morais
(Pastor da Assembléia de Deus de Itabaiana/PB) 

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LIRA DOS QUARENTA ANOS


Esta coletânea poética foi publicada para celebrar os quarenta anos de vida do poeta Antonio Costta.

"Depois de quatro livros de poesia, o nobre vate de Pilar e Itabaiana, já senhor de sua maturidade poética, chega com esta Lira ao que eu chamaria de intermezzo de vida e obra: quarenta anos de vida, vinte e dois deles dedicado ao amor à ars poetica. E intermezzo também de sua obra, pois como leitor e editor de poesia, espero que seja este um fulgor a mais no lábaro deste autor cuja virtuosa lira muito ainda tem a oferecer à literatura brasileira.
A simplicidade vivificante com que Antonio executa a invenção máxima de Petrarca, Il sonetto, é sempre adorável. São momentos de reflexões, de vivências e anseios, sonhos e pesares esculpidos em versos singelos, ternos em sua sinceridade, em seu amor cristão, que o leitor encontrará, dispostos nas páginas melodiosas desta nobre Lira."

SAMMIS REACHERS
(Poeta, antologista e editor - São Gonçalo/Rio de Janeiro) 

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